segunda-feira, 3 de junho de 2013

Professor

Uma arte;
Um dom;
Um aprendizado novo;
Escola não ensina apenas aluno e sim o professor;
A cada dia uma nova lição;
Cada aluno tem dentro de si uma coisa boa,mesmo sendo aquele mais rebelde, todos carregam uma bagagem repleta de coisas novas a se descobrir.
A reflexão deve ser feita a cada dia, a cada instante.
Uma nova didática é construída partindo do ponto em que se soma a sua teoria a prática, adquirida dentro de ambiente repleto de ensinamentos a serem descobertos.
 A arte vem da capacidade de demonstrar o que se sabe e descobrir o enigmático.
 Se tornar alvo da sabedoria teórica.
O dom se torna mágico quando o professor se torna um aprendiz diante da empreita que se fez diante de tão grande ferramenta humana, seus alunos.
Ser importante, ser o alvo,se tornar fascinante diante de olhos direcionados a sua conduta em sala de aula, se faz essencial, levar conhecimento com determinação, mas sempre respeitando a bagagem já disponibilizada, esperando apenas ser manifestada diante de informações que serão somadas em meio a uma avalanche de informações.
Ser professor é dom de Deus.
Lapidar uma pedra preciosa sem tirar o brilho nela contida é ser um artista diante de tão grande platéia exposta no palco da vida.

Por Cida Damásio




Profissão professor


Verdades da Profissão de Professor
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
Paulo Freire



história do lápis


O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
Estou escrevendo sobre você; é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
Tudo depende do modo como você olha as coisas.
Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor".
"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.
"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você".
"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".

(Paulo Coelho)